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Mostrando postagens de maio, 2016

UFPI sediará o I Colóquio Arte, História e Vanguardas: "uma questão interdisciplinar"

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A Universidade Federal do Piauí (UFPI) sediará entre os dias 27 e 30 de junho, o I Colóquio Arte, História e Vanguardas: uma questão interdisciplinar. O evento se insere nas atividades desenvolvidas pelo Grupo de Pesquisa História, Teatro, Música e Estética e está vinculado aos trabalhos desenvolvidos pelo Programa de Pós-Graduação em História do Brasil, UFPI. O colóquio resulta em um seminário de caráter científico, voltado para a formação de pesquisadores/professores na área de história e áreas afins, educação básica e superior, que investiguem as experiências históricas em suas ambiências, singularidades, práticas, apropriações e representações. O colóquio é um evento que congregará pesquisadores de diversas regiões e estados do país (Piauí, Maranhão, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Rio de Janeiro, Paraná, etc), assim como docentes pesquisadores de diversas instituições de Ensino Superior espalhados por todo o país, mas principalmente nordeste (UFPI, IFPI, UESPI, IFM

Depoimentos das alunas da Escola de Teatro Gomes Campos sobre a Intervenção: UM Olhar para a Cidadania

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Raina Costa: 1° MODULO TEATRO Luz e escuridão Míseros minutos, na escuridão eu estive, ali, sentada, de olhos vendados se sentindo atada. Espera, espera tudo, ouve tudo, tudo ao mesmo tempo. Desespera com o escuro, com o escudo que se impôs, ali sentada, de olhos fechados, na escuridão, no meio do caos. Presa... Coopera... Sente. No sentido de sentir, de se deixar esvair por outros meios, sem rodeios, surgem novos cheiros, novos sons, distintas vozes, amistosos toques.  Enxerguei de olhos fechados, me vi, não era mais escuridão, era somente outro tipo de luz, vi de outro jeito, outro efeito sentiu o espaço, as pessoas, senti sem os olhos de forma crua, nua, sem os enfeites da luz.  E nessa vida de caminhos erráticos, não somos todos cegos de algum jeito? A passear os olhos apressados, sem ver direito, ficando preso na superfície brilhante das cores, sem o sentir de cada coisa? Ter os passos seguros e sem medo frente a escuridão. Afinal o que é ser cego?

Escola de Teatro recebe intervenção do projeto “Um Olhar para a Cidadania”

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Escola de Técnica de Teatro Gomes Campos recebe intervenção do projeto “Um Olhar para a Cidadania”   Conhecer e refletir sobre as dificuldades enfrentadas no dia a dia por tantos deficientes visuais. Essa é a proposta dos alunos atendidos pelo projeto “Um olhar para a cidadania”, que vão mostrar um pouco dessa realidade através do teatro. O local escolhido para essa intervenção, que traz como tema “Quais os maiores desafios de ser cego?”,  é a Escola Técnica de Teatro Gomes Campos.   A apresentação é resultado da disciplina “O Corpo Fala”, do curso de TV e Rádio da Comradio, responsável pelo projeto. À frente da disciplina está a atriz e professora Sandra Loiola, que também integra o quadro da Escola de Teatro . “A escola forma artistas e eles tem uma responsabilidade muito grande em relação às suas obras. Com essa intervenção queremos despertar a sensibilidade dos alunos para as dificuldades enfrentadas no dia a dia dos deficientes visuais. Essa mensagem pode ser levada adia